Estiveram presentes à Comissão de Política Urbana, no dia 08 de outubro, os vereadores Nelo Rodolfo, Paulo Frange, Nabil Bonduki, Dalton   Silvano   e Andrea Matarazzo.
O vereador Toninho Paiva faltou e Police Neto saiu logo no início.
Dalton Silvano pediu que seu requerimento fosse votado em pé de pauta. Trata-se de um questionamento à Eletropaulo sobre um empreendimento gigantesco construído em terreno vendido pela própria e que não vem cumprindo a lei da compensação arbórea. O requerimento foi aprovado pela Comissão.
Na pauta constavam oito Projetos de Lei (PL), sendo três aprovados, dois rejeitados e três adiados; estes últimos versavam sobre denominação de logradouros públicos inominados mas que não são regularizados.
Um dos PL reprovados é o 438/1996 que disciplina o uso de bicicletas na cidade, porém esse assunto já consta do Plano Diretor.  O outro é o PLO 03/2013 que dispõe sobre a proibição de alteração da denominação de logradouros públicos já anteriormente nominados. Na votação, houve discordância de dois vereadores, mas a maioria votou pela rejeição do PLO.
 
Logradouros
Um tema que tem sido motivo de discussão na CPU é a regra para denominação de logradouros públicos.Como se sabe, é da competência dos vereadores conferirem nomes a logradouros ainda inominados localizados nas diferentes regiões da cidade de São Paulo.
Entretanto, muitos desses locais não são regulares ou estão em processo de regularização, o que impede de nominá-los (são ainda de propriedade particular, por exemplo).
A possibilidade de alteração de nomes dados anteriormente divide posições na Comissão. Muitos vereadores são contra qualquer mudança, salvo casos de duplicidade ou dificuldade em soletrá-los. Outros são favoráveis à mudança de nome sempre que acharem que se deve fazê-lo. O problema é que essa discussão vem sendo feita há anos e até hoje os Projetos de Lei que se referem à denominação de logradouros não regulares ficam adiados e sem votação.
Fonte: Voluntários do Movimento Voto Consciente na Câmara Municipal de São Paulo