Em 24 de abril , as 11 h , com a presença também de vereadores que não pertencem a Comissão da Saúde , o secretário adjunto , Paulo de Tarso , fez a prestação de contas do exercício da gestão passada.

Na apresentação, o secretário adjunto utilizou a mesma metodologia de dados, porém fez algumas considerações, pois pretende desmembrar os índíces para oferecer melhor transparência.
Entre as considerações, verificou-se que, na área hospitalar, o gasto com a compra de medicamentos foi maior  que os insumos próprios de uso hospitalar. Na discussão do percentual de financiamento da saúde em relação ao tesouro municipal, governo estadual e federal houve algumas colocações sobre o movimento popular de pedir o aumento de 10% do PIB nacional.
Ao ser levantado, por uma vereadora do PT, que o governo estadual está contribuindo com muito pouco, o secretário adjunto levantou o aspecto que o Hospital das Clínicas, Incor, hospital Dante Pazanezzi e outros, recebem dinheiro do Estado.  Achei muito ético esta observação considerando que não houve desvio da análise para disputa partidária.
Após a fala de todos os vereadores, diversas instituições usaram da palavra para as reinvindicações inclusive para que o hospital Sorocabano não seja utilizado de retaguarda para os pacientes terminais do hospital das Clínicas.
O que destoou de toda a audiência foi a postura de uma senhora, representante popular do Conselho da Saúde e idoso e que, durante toda a reunião, conversava em voz alta e periódicamente perguntava quando iria falar (embora já estivesse inscrita).
É lastimável que alguns possam confundir democracia com falta de educação.
Edna dos Santos Freitas
Voluntária do Voto Consciente